Essa é, provavelmente, a semana que mudará, para bem, ou para mal, o nosso 2011. Digo isso, pois além de nosso aniversário de 97 anos, na sexta feira, temos dois confrontos IMPORTANTÍSSIMOS: Palmeiras e Vasco, na quinta, pela Sul Americana; e Palmeiras e gambazada, no domingo, em Presidente Prudente.
Vamos por partes:
Primeiro, o aniversário. A Sociedade Esportiva Palmeiras faz 97 anos nessa sexta-feira, dia 26/8. Ocorrerá, portanto, a sexta edição do Tsunami Verde, evento no qual TODOS OS PALMEIRENSES devem sair, independentemente do resultado frente ao Vasco, com o manto alviverde às ruas, no dia. O Alviverde até já lançou uma nova camisa comemorativa, em homenagem a Terceira Academia, o time da Parmalat que encantou o Brasil nos anos 90.
Sobre o jogo de quinta. Estarei lá e acredito fielmente que o Palmeiras reverterá o resultado desfavorável. Para isso, terá que ganhar por três gols de diferença no tempo normal, ou por 2 a 0 e assim levar para os pênaltis. Até apostaria em um Pacaembu cheio ( o que seria ótimo ), não devido à fase do time, mas sim graças às festividades que virão. E com um pouco do apoio da torcida, as coisas iram tornar-se muito, mas muuuuito mais fáceis.
Estive no jogo épico contra o Vitória ano passado e espero que essa história se repita.
Quanto ao clássico... Clássico é outra história. E contra o time da marginal, pior ainda. Muita coisa irá depender do confronto do meio de semana. Se passarmos pelo Vasco, o time erguerá a cabeça e tem tudo para entrar com tudo no domingo. Se perdermos, paciência, acontece. Os dois jogos são de extrema importância, mas se tivesse que escolher um para ganhar seria contra o timinho.
Acredito muito na vitória em ambos os jogos, principalmente por dois jogadores, que não vem jogado nada ultimamente: Kléber e Valdívia. Especialmente no clássico, eles têm a obrigação de brilhar. O Mago forçou o terceiro amarelo contra o Bahia para jogar o clássico, e, como é de costume, tem tudo para entrar voando contra a imundice. Quanto ao Gladiador, a Gaviões da Fiel publicou em seu Twitter uma ficha de inscrição do jogador na organizada, datada de 2001. E é nessa hora que eu pergunto: E??? TODOS os jogadores têm um clube de infância, como eu e você. Porém, o tempo e o trabalho mudam as pessoas. Como respondeu depois a Mancha Alviverde, se Kléber era corintiano, ele se reabilitou. Alguns dos nossos maiores jogadores, na infância, também não torciam pelo time pelo qual fizeram sucesso. São exemplos: Rivellino, palmeirense e um dos maiores jogadores corintianos, Viola, palmeirense e também fez história pelos gambás e até mesmo Pelé, que era corintiano e mesmo assim tornou-se melhor do mundo com a camisa santista. Se, com isso, a torcida deles pretendia fazer o Gladiador se perder, acho que agora, muito pelo contrário, ele jogará muito.
Resta esperar para saber...
Essa é a semana do ano, haja coração para todos os palmeirenses.
AVANTI PALESTRA!
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