O Blog Eskuadra foi criado com a ideia de dar informações sobre dois esportes que tem história no Brasil, o basquete e, obviamente, o futebol.
Nossos colunistas são totalmente não-imparcias, por isso temos um representante de cada clube grande paulista. Além disso, um de nós escreve regularmente sobre a NBA.
Nosso email de contato é blogeskuadra@yahoo.com.br.
Entre também em nossa liga do Cartola F.C: Blog Eskuadra.
O Corinthians entra nesse domingo em campo pela semifinal do campeonato paulista. É a hora de fazer o ano valer alguma coisa e bater um rival em algum jogo competitivo. Os clássicos até agora não disseram muita coisa, afinal foram em plena primeira fase do campeonato paulista, a fase do ano mais ridícula do futebol. Essa primeira fase serve apenas para alguns jogadores se machucarem e ficarem de fora de jogos relevantes, graças aos péssimos gramados do interior de São Paulo e da má forma física dos jogadores no início da temporada...
Passada essa fase “pré-futebol”, iniciam-se as finais do estadual. É nesse momento que o Corinthians precisa provar que não é mais aquele time burocrático e fora de forma que foi eliminado pelo Tolima na Libertadores.
Tite achou uma escalação que resolveu os problemas do Timão no Paulista, porém o elenco corinthiano ainda é muito limitado para uma competição de longa duração como o Brasileirão.
Contra o Oeste, o time entrou com Bruno César no meio e o resultado foi muito bom. Apesar do 2x1, o Corinthians foi muito mais time e poderia ter goleado se não fossem as chances perdidas. Além disso, a defesa foi segura na maior parte do jogo, com uma falha isolada de Julio César que resultou no gol do time visitante.
Contra o Palmeiras, basta entrar com a mesma disposição tática, somada a uma vontade de bater o rival em Pacaembu lotado de palmeirenses. Aliás, a nova diretoria alviverde tem tudo para entrar em conflito com a corinthiana, diferente da gestão anterior que apoiava as ações do Timão, principalmente contra os Bambis.
Esse jogo também tem um significado especial para Tite, técnico corinthiano. Segundo o jornalista Vitor Birner, o timão já sondou de maneira informal Dorival Jr para o cargo do atual comandante que é muito criticado nos bastidores do Timão. Tite joga, normalmente, de maneira defensiva e covarde, mesmo contra times de pouca expressão e isso incomoda muito os dirigentes corinthianos.
Bom, é mais isso que eu tenho a dizer antes do tão esperado jogo. A partir de agora voltarei a escrever de maneira regular do Corinthians, afinal, agora estamos entrando em competições sérias do futebol brasileiro.
Palpite: 2 x 1 Corinthians, no finzinho. Gols de Liédshow e Chicão
É possível dizer que o Palmeiras já saiu perdendo no clássico de domingo. Na escolha do árbitro para o jogo, a FPF “sorteou” Paulo César de Oliveira. Como todo palmeirense sabe, ou ele rouba contra a gente, ou ele não nos traz sorte mesmo. O que será que ocorre?
Aí alguns dados do juiz ladrão ( mais informações nesse site ):
Em clássicos:
Jogos: 13
Vitórias do Palmeiras: 2
Empates: 6
Derrotas do Palmeiras: 5
Para rivais que acham que isso é medo de palmeirense, ou até mesmo, síndrome de perseguição vai aí o absurdo. O JORNAL DA TARDE, NESSE POST, ADIANTOU O “SORTEIO” DA FPF. E aí Federação Paulista?
Segundo Luiz Antônio Prósperi, autor do post, houve um acordo entre ambas as diretorias: o Palmeiras contaria com 95% dos torcedores no Pacaembu se o árbitro fosse Paulo César de Oliveira. E a diretoria do Alviverde ACEITOU! Qual é diretoria?! Nós sabemos que o futebol não é nenhuma beleza mais aceitar uma farsa?! Farsa que ainda irá prejudicar o próprio time!
Palmeirense pode sempre se sentir perseguido, sempre reclamar da arbitragem, mas como os rivais explicam isso? E a Federação Paulista?
Vale a pena agora, ver o que irá acontecer, se providencias serão tomadas ou se isso vai continuar do jeito que está.
Quanto ao jogo, para mim, o Palmeiras tinha mais chances com uma arbitragem normal. Os times estão no mesmo nível, porém a diferença está no banco: com todo respeito ao Tite, mas ele e Felipão são incomparáveis.
Mesmo vendo as chances do Verdão diminuídas, acredito, sempre acreditei no Verdão. Aprendi que o primeiro “mandamento” dos palmeirenses é: NUNCA, sob qualquer circunstância duvide da capacidade do Palmeiras. VAMOS VERDÃO, EU ACREDITO!
A partir de hoje eu passarei a escrever, além de escrever sobre o Tricolor mais querido do mundo, sem a mesma frequência, sobre o meu time da NBA, que é, claro, o melhor da liga americana de basquete: San Antonio Spurs.
O time dirigido por Greg Poppovic, foi responsável pela segunda melhor campanha da temporada regular, atrás apenas do Chicago Bulls e se classificou para os playoffs ocupando a primeira colocação da conferência Oeste.Porém por não possuir um elenco a altura, o desempenho de San Antonio piorou muito. Perdeu jogos em que a vitória era obrigatória, perdeu temporariamente jogadores por lesões, que justamente por não terem reservas a altura, fizeram muita falta.
A torcida aposta todas as suas fichas no trio de ferro do Spurs para chegar ao título: no armador francês Tony Parker, na experiência do ala-pivô Tim Duncan, na estrela e no poder de decisão do ala-armador Manu Ginobili. O astro Tim Duncan, embora seja ídolo e considerado por muitos um dos melhores jogadores de toda história da NBA, já não joga nem perto do que jogava anos atrás, mesmo tendo a experiência necessária para decidir um jogo. Tony Parker se destaca no time por estar um nível acima dos demais (sem contar Duncan e Ginobili), é ele quem arma rodas as jogadas do time, um maestro. Minha esperança, porém fica a cargo do argentino Ginobili, que vem fazendo uma bela temporada, e acredito eu que seja o único com um poder de liderança e decisão para levar o time adiante. Em jogos tão disputados como dessa série.
Está mais do que explícito que, quando ausente, Manu faz tremenda falta. Não tem quem chame a responsabilidade para si e tenha a ganância de resolver o jogo. Mesmo assim, Manu não está em todos os jogos e às vezes, como nesse início de Playoffs, joga com dores. Quando Manu não joga, um bombardeio de arremessos de três pontos acontece, o que dificulta muito a vida do time como um todo.
Assim como os Lakers tem Kobe e Gasol, o Thunder tem Durant e Westbrook, o Bulls tem Rose e Boozer, o Knicks tem Carmelo e Stoudemire, o San Antonio precisa de mais jogadores decisivos que não se machuquem muito e que estejam aptos a jogar muitos minutos em uma partida equilibrada.
Na primeira série dos playoffs, Spurs está enfrentando os Memphis Grizzlies, e a série está 2 a 1 para o time de Memphis. Lamentável. Primeiro jogo em San Antonio, Ginobili ausente: vitória dos visitantes. Segundo jogo, volta de Ginobili: vitória do Spurs, com show do argentino. Terceiro jogo, mesmo com Manu, Memphis foi superior e ganhou. Hoje temos o jogo 4, em Memphis, questão de vida ou morte, e se perder fica a uma derrota da eliminação, porém eu acho que o Spurs sai vitorioso hoje a noite.
Por não ter tanto conhecimento do assunto, não tenho mais nada a escrever, e hoje vou parar por aqui. Aí vai alguns lances do craque Manu Ginobili, e um ilustre vídeo do argentino dando uma de técnico e armando a jogada decisiva do jogo.
Ao empatar em 1 a 1 com o Oeste na última rodada do campeonato paulista, contando com a derrota do Palmeiras, o Tricolor assumiu a 1a colocação da fase de pontos corridos, inclusive possuindo o melhor ataque da competição. Enfrentará a Portuguesa, que ficou em 8o após classificação sofrida diante do São Bernardo. Não vejo este confronto como uma grande pedreira ao time do Morumbi, mas em todo caso, mesmo mandando o jogo, não é ida e volta e portanto uma simples vitória da Lusa elimina o SPFC.
Na Copa do Brasil, o São Paulo se classificou para as 8as de final, após dois jogos que não eram para ser tão difíceis como foram diante do Santa Cruz. O primeiro jogo da próxima fase é contra o Goiás, no Serra - Dourada, 4a Feira. O time terá um grande desfalque, Lucas, que foi expulso no jogo de volta contra os pernambucanos. O duelo não será fácil, lembrando que a partir de agora não tem mais aquela regra de se ganhar de 2 ou mais gols de diferença elimina o jogo de volta. Mas creio que o Tricolor avance.
Mas a grande notícia que veio á tona esta semana é a possível vinda de Diego Forlán ao Morumbi. Craque da Copa, o atacante admite que sonha em vir jogar no Brasil algum dia, se possível no clube onde seu pai, Pablo Forlán, jogou e tem história: o São Paulo FC. Caso a possível negociação venha a se confirmar, tenho absoluta certeza de que o SPFC estaria fechando uma contratação de altíssimo nível, porém, o momento vivido pelo São Paulo no momento, na minha opinião, não permite a vinda do craque. Analisando o contexto, eu preferiria a vinda do Lugano, já que Miranda (confirmado) e Alex estariam deixando o clube. Não sou louco de fazer comparações entre Forlán e Marlos ou Forlán e Fernandinho, mas caso ele assine o contrato, jogadores como os citados perderiam lugar no elenco e possivelmente também deixariam o clube.
O talento do uruguaio é indiscutível, é o típico jogador que se encaixa perfeitamente em qualquer time, mas vamos com calma, não se mexe em time que está ganhando.
O Lakers jogou de forma inconsistente toda a temporada regular da NBA, não há como negar. Mas isso parte do princípio de que alguns jogos são considerados “descartáveis” pelo técnico Phil Jackson. São confrontos contra times como Minnesota, Charlotte, Indiana, no meio de dezembro, às vésperas do natal e com todos os jogadores pensando mais em que marca de peru eles irão comprar do que propriamente em basquete.
Dessa forma, o time de Los Angeles, poucas vezes alcança marcas como 65 vitórias durante a temporada, algo totalmente viável para um time dessa capacidade.
Mas aí, sem dificuldades, Kobe Bryant resolve fazer uns trinta pontos em alguns jogos e pronto! Lakers nos Playoffs.
Tradicionalmente os melhores jogos dos Playoffs acabam acontecendo no primeiro domingo, onde as equipes mais equilibradas se enfrentam. Nessa época do ano, tão esperada pelos basqueteiros, não tem brincadeira, todo jogo é uma final e deve ser encarado de tal forma. Não foi o que aconteceu hoje. Principalmente pelo nosso amigo Pau Gasol.
Lakers enfrentou o Hornets no Staples Center com aaaammmplo favoritismo. Era esperada uma vitória tranquila. Não foi assim.
Quatro fatores foram determinantes para o Lakers perder do New Orleans Hornets. Vamos ao primeiro.
Pau Gasol. Esse cidadão espanhol foi muito criticado por jogadores da NBA por ser considerado “mole”. Hilária crítica. Nosso mole pivô é muito mais dominante que você, Amar´e Stoudemire, autor da frase. O problema é que para você ser um bom pivô na NBA, você precisa enterrar na cabeça de seu adversário, sair gritando e levar uma falta técnica. Não é à toa que o jogador do Knicks é o segundo na NBA com mais técnicas, atrás só de Dwight Howard.
Mas no jogo de hoje, eu concordo que Gasol foi no mínimo conivente com o que estava vendo em quadra. Ele marcou apenas oito pontos, acertando DOIS arremessos. Repito, o segundo melhor jogador do Lakers acertou asó duas vezes a bola dentro do aro.
O segundo fator determinante para a zebra de hoje a noite foi Chris Paul. Mal marcado, pontuou como quis, deu várias assistências, roubou a bola, fez de tudo. Mas, afinal, um jogador não ganha o jogo sozinho... Aí se encaixa o terceiro fator.
Não vou ser hipócrita. Aaron Gray se encaixa entre os piores jogadores na NBA hoje. Mas foi decisivo nesse jogo 1. Saiu do banco, fez todos os arremessos que tentou e aí vem uma estatística impressionante: com ele em quadra, o Hornets fez 25 pontos a mais que o Lakers. Tudo isso em 20 minutos. Enfim, o banco do Hornets estraçalhou o do Lakers.
O quarto fator é mais complexo e vai exigir uma análise tática que muitos não vão entender. Porém se eu ficar explicando tudo, o texto ficará enorme.
O Lakers utiliza em seu esquema ofensivo, um grupo de jogadas chamadas de “triangle offense”, nela, o básico do ataque consiste em a bola passar sempre por um pivô em post position na low post área, assim gerando vários triângulos pela quadra. Como disse, são termos muito complicados que talvez um dia eu explique... A partir daí, o jogador com a bola, normalmente Gasol, procura algum jogador que vai sofrer um “off – ball screen”. Normalmente esse cara é o Fisher, a partir daí Fisher decide o que vai fazer com a bola, passar, arremessar... Esta aí a variação básica do ataque californiano. As outras opções são: o Gasol arremessar logo de uma vez e o Kobe receber o passe mesmo marcado para depois criar alguma jogada mágica. Essa segunda opção é a de menor aproveitamento, porém não é ruim. Nela, não é necessariamente o Kobe que arremessa, ele pode passar a bola logo em seguida que recebe.
Porém, tem vezes que Bryant leva o jogo desde o campo de defesa e, quando chega ao ataque, logo sofre um “on - ball screen”, lá perto da linha de três que ele acredita que o deixa livre. Normalmente quando esse início de ataque acontece, aparecem os arremessos forçados de Kobe Bryant e isso se repetiu algumas vezes durante o confronto. Mesmo assim Kobe não teve um aproveitamento ruim, isso só se explica pelo fato de Kobe ter tido uma noite típica de Kobe.
Mas o maior problema do Lakers foi quando a jogada começou de forma aleatória, sem nenhuma organização, o que gerou turn-overs.
Mas ainda não chegamos ao ponto chave que decidiu o jogo hoje. Isso se deu do outro lado da quadra, na defesa.
Eu esperava que Kobe Bryant fosse marcar Paul, dessa forma Fisher ficaria em Bellinelli que só sabe arremessar de três, literalmente só isso. Dessa forma, Fisher não teria que se matar pra alcançar Paul e poderia se fixar melhor na quadra, defendendo o perímetro. Mas não foi assim que Jackson montou o time. Fisher ficou em Paul e assim foi humilhado pela velocidade de seu “matchup”. Se Bryant tivesse marcado o armador principal do Hornets, o resultado poderia ter sido outro... Da – lhe teimosia Phil...
Mas o mais estranho dessa falha defensiva por parte do Lakers foi que, em 2010, nas finais, quem marcou Rondo, características velozes, assim como Paul, foi o Kobe e não o Fisher, qual foi o resultado? Título pro Lakers.
Todos esses complexos fatores foram fundamentais na partida de hoje e eu, pessoalmente, duvido que eles venham a se repetir de forma tão bisonha. Falta ao Lakers encarnar esse espírito de Playoffs e jogar pra ganhar, com vontade.
Hoje acaba a temporada regular da NBA e teremos alguma disputa durante essa longa noite.
Primeiro vale ressaltar que todos os times jogarão hoje e praticamente ao mesmo tempo. Onze jogos começam às 21 horas, horário de Brasília, e outros quatro às 23:30.
Todos os times já estão classificados para os Playoffs, portanto as únicas mudanças que podem acontecer hoje, alterarão só alguns confrontos de primeira fase dos Playoffs.
O caso do Lakers, se eles quiserem, não é nada complexo. Basta ganhar hoje do Sacramento Kings que não vai aos Playoffs de jeito nenhum que eles garantem a segunda posição do oeste, o melhor que alcançarão. Porém, em caso de tropeço, se o Mavericks ganhar em casa do Hornets, é o time de Nowitsky que assume o segundo posto. Hoje, ambas as equipes ( Lakers e Mavericks ) estão empatadas em aproveitamento, com o mesmo número de vitórias e o mesmo número de derrotas. O primeiro critério de desempate é o aproveitamento dentro da conferência, nisso o time de Los Angeles tem vantagem magra, uma vitória a mais.
Resumindo, para o Lakers cumprir seu papel basta ganhar o jogo, calar a boca e dar remédios aos contundidos Steve Blake ( catapora ), Matt Barnes ( frescuras em seu joelho, nada muito sério ) e Bynum ( um dos jogadores com o maior histórico de contusões em toda NBA torceu seu joelho após pisar na pé de DeJuan Blair e teve uma contusão não muito sério no osso ).
Outro interesse grande dos torcedores do Lakers vêm da conferência leste. O Boston Celtics têm, antes da rodada de hoje, uma derrota a mais que o Lakers. Porém, seu o time verde ganhar e o Lakers perder, o Celtics teria vantagem de mando de campo em uma eventual final de NBA ( novamente o critério de jogos vencidos em sua própria conferência, 36x35 ). Como eu e vários basqueteiros consideram o Boston time favorito em sua conferência, resta secá-los e terminar com um aproveitamento melhor que o time de Doc Rivers.
Bom, é isso por hoje. Para mim resta secar quem eu citei acima e apoiar o Lakers, que mesmo desfalcado, TEM que ganhar do Sacramento Kings.
Obs: Esse pode ser o último jogo do Kings em Sacramento, já que no ano que vem, a franquia deve se mudar para Anaheim.
FOTO DA SEMANA
Reação de Kobe Bryant ao deixar a bola escapar no último lance do jogo entre Lakers e Jazz, com o time de Los Angeles perdendo por apenas um ponto...
Essa frase de Milton Leite (uma, das milhares frases geniais dele) descreve bem o que está vivendo o Palmeiras nesses últimos dias. O Verdão é líder, e com méritos, do Paulistão. O tão sonhado Matador chegou. Valdívia está de volta e Felipão feliz. E o Verdão tem a melhor defesa do mundo.
Wellington Paulista veio por empréstimo do Cruzeiro, até o fim do ano. É um jogador bom, que se encaixa no pedido por Felipão e vai ser importantíssimo. Pode até não ser genial, um craque, mas, afinal, Oséas também não era e na Libertadores foi essencial.
Felipão tem essas mãos mágicas mesmo, que fazem jogadores totalmente desconhecidos, medianos ou até ruins, serem muito importantes. Jogadores que eram extremamente criticados pela torcida palmeirense, hoje, podem não ser brilhantes, mas são essenciais. As contratações de jogadores desconhecidos, que foram até criticadas por jornalistas e zoadas por rivais, trouxeram bons frutos. São os casos de Cicinho, João Vitor e Thiago Heleno.
E o Palmeiras, graças a sua diretoria, pode estar perto de realizar mais um sonho de sua torcida. O ex-zagueiro alviverde Henrique pode estar voltando para suprir a vaga de Danilo, que irá para Udinese em julho.
Essa contratação, se concretizada, manterá o alto nível de nosso sistema defensivo, manteremos a MELHOR DEFESA DO MUNDO.
Com essa defesa e agora com WP9 no ataque, vale acreditar esse ano, torcida alviverde. Esse é o nosso ano.
Um ano depois de uma vitória épica, o Verdão volta a Vila buscando a vitória e o primeiro lugar no Paulistão. E conta com um tabu de 5 jogos em seu lado.
O Palmeiras ainda não conta com o Mago que foi poupado, visando o mês de abril, onde teremos a fase final do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil, nem Marcos que ainda se recupera de dores. Porém, contamos com as voltas de Assunção e Danilo. Com os retornos e desfalques o time do Verdão deve ser:
Deola, Rivaldo, Danilo, Thiago Heleno e Cicinho; Assunção, Araujo, Patrik e Lincoln; Kléber e Adriano.
O Santos vem sem desfalques, mas com a cabeça no jogo onde provavelmente serão eliminados, quarta-feira, contra o Colo-Colo. A única baixa deve ser Maikon Leite, que, como já tem um pré-contrato com o Verdão deve ser barrado. Aí fica a pergunta: se ele não joga pelo time do litoral, por que eles não o liberam logo?
Com todos esses fatores, acredito que o Verdão ganhe por 2 a 1, gols de Kléber e Adriano MJ. Assim, se confirmará em primeiro lugar e poupará o time nas duas ultimas rodadas.
Só para não perder costume fica aí um vídeo para os santistas, de mais um jogo do tabu, do
