Palmeiras: Mais Rachado Que o Japão Depois do Terremoto

O Palmeiras é conhecido por ter um grupo dividido, com muitos problemas envolvendo jogadores e, principalmente, diretores. A polêmica sobre a suposta ida de Valdívia para o Qatar repercutiu de maneira errada, graças a um infeliz chamado Daniel Batista, que foi BURRO ao ponto de noticiar que o camisa dez havia fechado com o Al Sadd. Depois desmentiu a própria informação, falando que o meia só ficou no Verdão por causa de um aumento de 30% no salário dado por Arnaldo Tirone (veja aqui).

A incabível explicação do jornalista foi de que o cartola havia recebido ameaças de torcedores que exigiam a permanência do EX-MAGO (que ainda pode voltar a ser aquele jogador de 2008 que nós esperamos). Se Valdivia recebeu aumento ou não, isso não é certeza, mas Tirone não faria isso por pressão da torcida. Todavia esse “rumor” já causou desavenças no Alviverde. Alguns jogadores que dão o sangue (e olhe que são poucos) em campo questionaram o motivo do suposto aumento do jogador que não joga, mas recebe um salário três vezes maior que o deles. Resultado: mais uma pilha na falta de união do grupo (é necessária uma explicação sobre a veracidade do aumento do jogador).

Protagonista na maioria dessas polêmicas é o técnico Felipão. Os mais novo rumor que surgiu no Palestra foi sobre uma possível divisão de opiniões sobre a saída do treinador. Kléber e Valdívia seriam contra a permanência de Scolari, pois com sua saída, Pepe Diogguardi teria mais espaço no alviverde. Os experientes, como Marcos Assunção e o pentacampeão SÃO MARCOS, estariam a favor de Felipão. Se pararmos para pensar, esse boato não é tão absurdo, afinal ultimamente a faixa de capitão vem passando de Marcos e M. Assunção.

Sinceramente, Kléber e Valdívia que deixem o Verdão. #FelipãoEterno.

Será que, como o Japão, o Palmeiras também conseguirá reunir os cacos da catástrofe e se reerguer? Resta esperar para ver...

Por Rick Chilvarquer